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Sobre nós
Em 2019 surge uma nova forma de gerir as áreas protegidas em Portugal.
Com a publicação do DL n.º 116/2019, de 21 de agosto, os domínios da comunicação, promoção e sensibilização passam, assim, a ser geridas de forma colaborativa entre várias entidades-chave do território.
Para esse fim, é formalmente criada a Comissão de Cogestão que assume o importante papel de colocar em prática esta nova forma de cogerir as áreas protegidas – participativa, colaborativa e de proximidade – o que significa que, além de valorizar o capital natural intrínseco ao Parque, assume a função de comunicar e promover o Parque de forma diferente e, principalmente, aproximar-se das pessoas, de forma inclusiva e integrada, em todas as suas valências e singularidades: identitárias, sociais, culturais e económicas.
Naturalmente, esta Comissão é formada por entidades que, por sua vez, são representadas por pessoas. Pessoas que, em conjunto e de forma consensual, assumiram o compromisso de apresentar um Plano de Cogestão para os próximos cinco anos. Precisamente, um documento transformador e mobilizador, que espelhe as necessidades e as potencialidades da área protegida, nas dimensões política, social, ambiental, cultural, económica e territorial.
E eis que em julho de 2023 cumpriu-se a primeira missão da Comissão de Cogestão do Parque Natural de Montesinho.
Foi oficialmente aprovado o Plano de Cogestão do Parque Natural de Montesinho 2023-2027, construído sob uma forte componente de participação pública, onde foram mobilizados os principais atores locais, de forma transparente, democrática e colaborativa.
Cabe agora à Comissão de Cogestão do Parque Natural de Montesinho executar as medidas e as ações propostas no Plano, em estreita colaboração com a Estrutura de Apoio à Comissão, com o Conselho Estratégico do Parque, com as entidades de âmbito nacional e regional com responsabilidade e poder de decisão ao nível das fontes de financiamento necessárias para a exequibilidade das medidas e, também, com a contínua e necessária participação pública, envolvendo, a cada passo, as entidades e os cidadãos do território.